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Flávia Gouveia

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fevereiro 08, 2017

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Toda a gente fica nervoso, é normal isso acontecer durante competições importantes. Nervos: "borboletas" no estômago, pensamento acelerado, aumento da tensão muscular e frequência cardíaca, etc. No entanto, alguns atletas ficam mais nervosos do que outros. O nervosismo extremo causa sintomas como náuseas, vómitos, tensão muscular intensa, dores de cabeça. Embora os nervos sejam normais, muitas vezes eles podem ter um impacto negativo no desempenho e, para muitos, eles simplesmente tiram algo muito importante da competição que é a diversão. A boa notícia é que há um trabalho que pode ser feito para a gestão do nervosismo" de forma a conseguir tirar o melhor de toda a competição. Sugestão, não lutes contra isso - Sintomas de nervosismo: tensão muscular, náuseas são causados por uma aceleração da adrenalina (um hormônio bombeado nas nossas glândulas adrenais) que está presente para ajudar a apoiar a nossa resposta de "luta ou fuga". O que isso s...

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Um erro comum ao lidarmos com pessoas que consideramos 'fortes' é achar que porque são fortes dispensam determinados cuidados. Confundem força com falta de sensibilidade, capacidade de suportar com rudeza, resiliência com ausência de sofrimento. Por que afinal acreditamos que pessoas 'fortes' aguentam, se recuperam mais rápido, se viram, seguem em frente, superam, dão a volta por cima. Para os fortes nos autorizamos a dizer as coisas 'sem rod...eios', 'sem meias-palavras', sem tato ou delicadeza. Para os fortes nos permitimos deixá-los para trás quando precisam de apoio, a soltarmos sua mão quando precisam de ajuda, a não poupá-las dos pesos e cargas da vida, porque afinal possuem ombros fortes. É verdade que os 'fortes' suportam grandes pesos, é verdade também que os fortes dão a volta por cima e seguem em frente apesar de suas dores, suas marcas e suas feridas. Isso não significa que não sofram, que não precisem de...

Quando não Procuras Soluções culpas os outros...

Depois de ter percebido que sou inteiramente responsável pela minha vida, tive de aplicar este sentido a todas as suas vertentes. Acreditava com veemência que, assim que o tivesse feito, os meus esforços me dariam uma sensação de liberdade, de calma interior e, por último mas não menos importante, um novo sentimento à minha vida. Por isso, como podia estender o meu sucesso profissional à minha vida privada? Que mais precisava de aprender e de compreender? Como é que podia evitar as armadilhas comuns, onde tantos caímos? Quando era criança, a minha família procurava sempre um bode expiatório quando as coisas corriam mal. Quem se esqueceu de fechar a porta? Quem empurrou aquela planta? Quem trouxe lama para dentro de casa? A maneira da minha família "resolver" problemas tornou-se a minha, na vida adulta. Comecei a perceber, contudo, que isto não só não era a solução, como também criava mais problemas. Se procurava resultados positivos, teria de parar de procurar ...

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